BLANCO Y NEGRO MADRID 03-12-1960 página 66

DOÑA MENCIA j do n u n r e l i d a i i í i l o J i los p B HiidiD r c v n r l l o t c nlrA loír f p j i ñ o l f i prop ailQ del T n l a d o de T o r d e t i l l f l i quo Su S a n l i d i d vi PAPJI fir ni 6 4 BrB que í r m o n l a r H n i i i v n m lUklurxfB Y e pAñoIr E a i o i ultlnton se ztiLicalrui diiroDÍDrnieK ron Ja linca iTe d r r n i r c a r i A n rro h r r l i a den itr unan f r a d o i l a t m i f i r i í n t p r a que d r n í f a de c l l i quopí p r e c l u m e n i e el M a r p a i r a m n o H d o l i o i h i n por el Jlfo d P U l a r tÍLulo rjue o Ienti J h i j o de df) aB M n Ei. La dest riianlidridn J t u lierraii ha permitido t portafues i I L r i f a r Ta e s p e r a u u de qan un día pctdríia h i r e r t e con e i t i a regjcine H o y al en de l i HiTüadi de U A d c l a U tada tan BUS papcíto ea i c f l a j al gob e m a d o r S o u u no w l e u r u r r v unejor a o l n d n que f o n v m i r l a m m p r i í i o n e r j C u a n d o de paé de onat eiájib a i l o i e pAÚa 1 desrubren e l eupciño, e i dtfiuaiíado tarde. O Í D de i) tied: ir priflionrroB, que f To esijic doña M e o cía. reehaz iido coniodidadei y Í U I T I E B m i e n t o en pu kUaucrón. Pr an los metea. A I fin, a trav d e un u n i f o del rap i t a n S o l a u r pueden caviar n n l l d a n ti ConBtjo de Indios, que inrervienc cerca l í e l r c r de PortUf aJ. d m a l ordena tiO Í A I O dejar e n libertad n l o i eipcdicíi t w r l o i KÍQO pro par Clon arlen cuanta ayuda Deccíhen para t k f i r a au d e t l í n c S i n e m b a r c o laii TFcítitndes át doña M c n r í i no lian rcrminado. Con e l CÍ rico rcfll llefran naevaii de ecinBci 1 adoraB. S a h i j o Díejco ha naurriiriHlo e n ta jala át Sania Merüarii t donde tr condujo la borraica, y allí ha quedado. E l mariTii i d e ftlondéjart i í n noiir a d e la c p c d k i n de la m u j e r e í j nte I m noZirifli alarmaDleii que Jlegjihpn imbre la BÍtoacI D de La Asoncldn, cre A p m dente n o m b r a r Adelantado del H í o de La PJ to al mañoso de Vergarfl M a r l i n e i de I r a f a que, p e r de tun m u r h u f s iJení carárter y cualidades y ha ofierflado d e hecho e l m o de A d e U m a d o duranle d i e z aSoE. La c o n f i r m a r í ó n en lUV pod rea le p e r m í I j f á d o m i n a r i altuiKriún, OiFA m u j e r cuaJqalern hubiera quedado po Doña MecicJa no e i do ota condiciúu. Y e r a e t cabeza y a l ti a como itietnpre, le despide coa e i quIííLa coTle Ja de lO p Uardián el f o b e r n a d o r Sooza, y decide r o l t e r a l A l i e n t o d e San Francieco. L e l í u e n lodao laa mujeres y e l grueio de la expediciónT a n t o disiente d e este proyecto e l capitAn Salfliar. Enamorado perdidamente de la hermoea I s a b e l Contrerat, I4 pide en m a i r i m o n l o Se ca a con cl a y on au r o m p o ñ U y la de ui b i ja Elvira e I i a h c l embarca en el correo p o r l u g u hacJA e l p 9 riO de L o AiuncJín, E n e l A l i e n t o de San F r a n d i c o doRa IrfeDcfa encuentra el f n n e arrutado. l a i calavera d e l o i loldados citpañoleí ciue B U Í quedaron, rtavadaí en dnas e r tacaí, pare recordar el fin que aguar da a 109 que oven volver. Doña M DCÍa I