BLANCO Y NEGRO MADRID 24-09-1960 página 72

h o r a que U e r a b a a t l l reclafda fl iie li inqiilrlantp d í í o n o f M á ron Und T fODiiHi p Hdji l i lámpiira y U b l i l l i I1 Í no q n e d i b a rtt nuda que m i r a r t fO aquella majrr. Me rciÍBii Ji lurcrrlo con todav m i a F a c r u i por r o n í i d c r a r l o p í ü r a j i o P e r o ¿p N jtrofoF ñPor I J 7 T e n í i miedo no u b í i o qaé, y í í U b a d eando Iltpar i l iFprlma pero u r d a b í (i n i n q n f pdr o n Jactante p r n s í t í í q u i v o r a d a n i r n l c no RÍE habría qcl do rit DH apr ruor d r l E m p i r r Siatp. r d i f i d o que tj- -iroDio odo r l m i j 0 d a sabe y j o l a m b í é n- -ca JA ciudad de N u e r a V o t k t u b ü víalo qOQ no Ae ntt o c o r r í a n m á í que deiprop loil ilopidcce U n pro fondo d HaÜFDtQ me J n a d i d y m e impalad m r t e r D I Í I n u n a a q a a de reptfnle l e me a n t o j i r o n m o n i t m o t a f tn lo baJuillají d e a ü h i q a e u j m i rar cali enruíiíaiRtno d i p i o d e o a rrtl í n o i agarradoreí de I H I p o r r e i a e 1 1 qDE e r a n f o m a lodopí l o i agiUTadoreí ¿e l o d i j l a i ponezueJas d e l o d o i l o i iHrentorei. M r l i b e a no d i b a ttñRttt de t j d i ¿E t I f l r b ella larnbJén umlda en tin rendar a l tan i n a i p U t a b f e r o m o el m í a? ftt a r ú I v n iranqnili? Imponible laberlo. C o n l i n m b em rroda en n m a t j i m o nin m i l r i d a ni m o r í m i e n l o que aquel r e i p i r a r qoe animaba Itu ñ n r e i de n binu. m p a pen af que debía d e r i r al a p a r í r o m p e r aqnel lilcncío qne a m e n a t hm con enlixjiHferDie. Podía deeír I q a é e a l o r l por ejemplo. Pero r e paré a tiempo qae a l l í haría mú b i e n f r c o y d e f i r- J q n é í r e s f o í de baenaa a primeras, hubiera podido p a recer eftc iiunie T a m b i é n podrid d e r I r ¡eslDi BAcenioretr UafC oporlana y poco c o m p r o m e t e d o r a O recitar en r o a ali on Iroao de L a Celestina qne m e flé d e memoria j qne r u a i í ¡Oh amiK- f ¿Q u i é n l e did tanto poder? Si a m o r fuérade m a r b i i a ia I r v i e n l e i ai 1o amaafa, no lea d u r f i i pena. A l e a r a tu l o n l d o eniriMeee tu trato, B i e n a v e n l u r a d o i loa q n e no conociUe o de loi qne no te c n r a i l e M i deiTvHo m e n i a L que amenofaba, romo e d e r e f i e con malee gravea, q o e d i cortado b m u c i m e n i e E l p i r e n flor e había p a n d o El éptimo pi o era llef; adD, En onceii qne noa m l r a t i o i frente a (r e m e lorprendídaB, deHlInüíonadofl. eómplicei q a i i i Fué HÓIO nn l e í a n d o M e adelanté a a b r i r U A p n e r U i y m e eebé p an lado dejando l i b r e el pato a aquella m n j e r 5 a iii. N D a l i te aoorld n ¡ai e deap i d i ó N o é ñl iionrei ni t i dije a d i d j Sólo M qne r r é do niierü y qne o p r i m í e l boiún c o r f e i p o n d i e n t e al OTIJIVO píiD cojí una ile íLíma pnuzada de m c Ünrolü, A. Y,