BLANCO Y NEGRO MADRID 02-07-1960 página 69

dt u r a b o y cayfi peMiílamprut irá? hañn LAV nifuii r o n rbaqu riu de unte 7 at DinEOft d i rucrilti u p I d u d i T o n rpbfukitMícnLran lanío UDB tol nini? m a n c b s d r freu- a iba Líñ ndu la i r e t i j dn Ln p l i z a y ln ojos dt rnlepa- -etoe oJQ iiiAWJd 3 b 1 e) i. v fban) c o l o t dr- n í t v í F u e p u no T Í 6 mks. no iiícft ver m á s Cor t 3o b a i l a b a Roru, r u m o u n mañerQ nin r a r d a b i n d o n á a p l a za y toiDÍ m a q u i n a l m c n t e el r a m i i i o Cajd la t a r d e S i e m p r e en eetoH craioá t m u y conven i enie q u e cai n h urde, míenlroA unii Juna fina, como u n a d e mu rhui- lia j o v e n raifc rba dou nube. Si n canjfnó bai- ía el l u r i l y d í n r o di- Al iDiJú q u e etlaLhba una lofmeniH. de ¿I a r q u é pe motaba a- Í B im h e r m a n o raía? ¿P o r D e m a t a b a eit d tpi bladii y n a n i r e írfu, n u n p y r í t n i e uyu í ¿P o r q u é aqaelLi m u r b a c h i i q u e p a recían lan b u e n a s y a q u e l l o s niaxofi a t e KrcE íe Ftlan U n a o n o r a m e m e mieniran e dbríun 1 a e piíaa d e la M o p r e? ¿P o r q u é ello l o i noble d e i r e n díenteH d e tos man ranftoa tronruti di: la n o b l e í a eríieadoi d e pitones, r u b i e r tofe d e biclorifl. e r a n Bflej Jnadob así. en p ú b l i c o a la luz del dia. y c e l e b r a b a n tn m u c r i c con nno ovacifin r e r r a d a? ¿P o r qutf ellos, q u e a m a b a n tanto la Ttón. b a b i a n nacido BÓJO p a r a la m n e t t e? hft mvEo y lo máf prave era q u e- e l po- bre F n e p o no fabía. a pe ar d e eér l o r o líe lidia q u e había vínlo tinr p r i m e r a r e í n n n corrida d e Tora C n u i d D lleRÓ al toril, en la noi- hr la Inna íliiminaba Loi vtamo má- a h o F u e o etlaba nervio do y a j i la d a T e n í a u n p r o b l e m a m Q r a l c j u n l 6 can su COIJ K Í eti el r u e d o p i d i ó IB palabra y d i j u -H e r n i o n o e h e V Í Í Í O una rosa Eior r i b í e b e visto m o r i r a u n b e r m a n o ue t o lo ban ahe- inado v i l m e n t e no le han d e j a d o el dereclio a d e f e n d e r l e y la penle e ha r e i d o el público calaba feh 7: le ha puA nda itx m n e r i e ban e a d o íelíce? de v e r lo caer en la arena flín d e r i r una p a labra... U n l a r í o iUencío aroffifi sui p a l a bra Un m i u r a d e ires afio- le r e s p o n ilid de de u n ánjiulo: ¿Q u é q y e r í a s t ñ? ¿Q u e ÍC q u e j a r a de u m u e r t e? N o hay m a y o r h o n o r q u e m o r i r en una plazo, frrnie al p ú b l i c a