ABC MADRID 20-09-1987 página 190

HUMOR AL LORO d a m c n i t r al i r a b a i o Citarlo que eiiln era p a m t l l n naTuTsl cimio la noiación ra Uis peces: La san ere d e muchas uc hombres consapfiídos a lf s nc ckiHVN r o p a su propio cerebT se había prepaiad para comerciar a la misma edad y am ei mism o entusiasmo con que los e s p a r t a n o s st p r e p a r a b a n para la g u e r r a y cuando su dre Je ordcni trasladarse a ddrid para instalar Ja sub i: r c n c i a de ios L a b o c j t o r i o s Camps. l u v o anáJopa aleeria y r e s e n t i m i c n i n s parecidos a ft de Napoleón al encargarse de la guerra en Italia. L J ocisíí in era CTÍtKa; algunos c o n i p c l i d o r c i n l e n l a b a n menguar el crédito de los p r o ductos divulgando cJ caso de aquel vecino de Granollers q u e después d e t o m a r tres c o m p r i m i d o s d e cabecina C a m p s c o n i r a e l d o l o r de c a b c i a sufrid un estrabismo d i v e r g e n t e q u e le d u r ó u n mes; y el de aquella mujer dc T o n c s a q u e luego d e t n j c i i r la g r a j e a C a m p s para los dolores de estómago, luvo un hipo tan regularizado y conslanie como lic- iac de un r e l o j Se hacia preciso salir al encuentro de los murmuradores, sin m i e d o y con t o d a e n e r g í a Sucursales, p r o p a ganda. descuenft s. captaciones. L a labor que habría de emprenderse desde M a d r i d fue c o n c i c n z u d a m c n (e e s t u diada. C U A N D O Tcobaidí) C u n p s I k p i i H MddTJd AatologÍB, del h u m o r UNA IDEA PRACTICA Por W. FERNANDEZ FLOREZ mucho para excitar a la clienl e l a y n c n e n el e s t ó m a g o como un higo aunque no se lo dicen a nadie. Pues bien. Teobaldo operaba síibrc ellos, conro un parásito que se nutre de oito parásito, y mientras e l l o s g r i t a b a n c o n la muerte en el a l m a ¡V e n g a otra copa de esa maravilUisa ginebra que r e p r e s e n t o! Teobaldo abría ostensiblem e n t e e l s o b r e c í l l o d e las- g r a g e a s- echaba u la boea su ctíntenido y lo tragaba con unos buches de agua. Oué es e s o? inquina el K bedor. -Grageas Camps para el hígado: un p r o d i g i o gracias a ellas no me hace daño el alcoh o l íz oir suspiraba y. disimuladamente, guardaba el sobre. Transcurridos a p e n í i i cuarenta dias- el humor de T e i v baldo cambió visiblemente; su ceño no se desarrugahj nunca, su rostro presentaba ci nslantes señales d e f a t i g a se dejaba caer por la noche en algún sillón c o m o sí viniese cansado de largáis caminatas... Enviaba a su padre l e l c r a mas concisos q u e d e c í a n Todo i n ú l í L- -N i grandes ni chicas... Será f o r z o s o aplazar pn yeciüs. Y el pad r e contestaba siempre estas palabras: C o n f i r m o telegrama fecha l O E l t e l e g r a m a fecha l l l contenia esta o r d e n -iBusea b i e n T e o b a l d o Q u i z á pi rque la i u v c n i u d tenga sus leyes ineludibles o piírque dismmuvese el ímpetu de su aboríosidád, la vida d e l joven cambió bruscamente. Conoció a una muchacha y se e n a m o r ó D o m í l i l a no valía g r m Cíisa, esta es la v e r d a d era pequeña, feúcha, vulgar de espíritu, y su madre poseía cierto dinero que. cuando, a su m u e r t e se repariic entie los cuatro hiios mt significaría nada. V no obstante- ¡m i l a g r o s del c o r a z ó n! -pocas mu cres pueden jactarse de haber despedadíi más ráp i d o y p r o f u n d o apasionamiento, i e o b a l d o la acompañaba i n c e s a n i c m e n i e la e n viaba (lores todas las mañanas y bombones todas las tardes, abandonó por ella sus tx- Tipaciones V hasta una vez. cuando D o m i t i l a uuc decía sufrir una jaqueca. íue a tomar u n c o m p r i m i d o d e trabeeinaK, Teobaldíi vaciló, CMcndió una mano y pronuncio esta extraña frase: -A h o r a n o C u a n d o estemos casados. Porque era eso que llaman las madres- u n joven de buenas i n t e n c i o n e s desde sus primeras palabras no o c u l t ó su ansia m a i r i m o n i a L y aún no habían pasado siete días cuando e x p r e v í su irreprimible deseo d e casarse a fines d e l mes. La m a d r e o p o n í a que iba a parecer una boda a la americana, pero en el fondo estaba m u y c o n t e n t a la novia tenia un único pesar: el de que ei n tanta prisa, no saliese b i e n hecho el t r a j e de boda. Teobaldo insistía: H a de ser ci n fecha 3 U de los atrricntes, B i e n pues se p i d i ó la rnano y se cambiaron presentes, y t o d o eso que so suele hacer, y eJ dia 2! cuando estaban comiendií en casa d e la novia, d i j o la madre: -Cuando os caséis, vendrá M a n o l o ccjn su familia a vivir c o n m i g o El p o b r e lleva ya tanto tiempo en Cuenca, -Y yo estoy deseando tenerlo a m i l a d o con los n i e t e c i t o s Las dos habitaciones tuyas) las otras dtis eonfjj; uas seián para ellos, ¿Cómo? -premunió Teobaldo. -Es u n v i e j o p n t y c c t o de K E TI madre- -eJiphcó Domitila riendo- ¿Crees que se alegra por m i boda? Se alegra por traer a mi h e r m a n o m a y o r q u e s i e m p r e fue su o j i t o d e r e c h o y por tener ac ui a T m t i n y a L o l ó los nietos, que... -j A l l o alto! -TOgiS el nov i o pasando un dedo entre ta camisa y el c u e l l o c o m o si respirase m a l- U s t e d no puede hablar en s t r i o señora... Y o he pensado quedaime aquí... ¿A q u í? -s a l l ó Ja d a m a- ¡Vamos, hombre! ¡Formalid a d! De ninguna m a n c r a fcl casado casa quiere. -M e d i í e l o aun, -LsíJ mediiado. -S e ñ o r a- d e c l a r ó C- tnps (h i i o f muy pálid -debo d e cirle que necesiííi las tres habitaciones que dan a la Gran Via, -Usted suena- -diagnosticó la dama. Y q u e de no ser tai. queda anulado m i pedido. ¿O u é pediao? -El de la niimo de marras. Los Laboratorios Camps necesitan urf entemente instalar aqui una oñcina. He buscado local en v a n o por t o d o M a d r i d Este s i t i o es c é n t r i c o me c o n v i e n e p o n d r é un anuncio luminoso magnífico en k s balcones. Si en nirase otra ciHa no hubiere venido a molestarlas, pero... es que... no hay... N o hay: ni ofreciendo un l e s o r u Nadie suelta una vivienda en M a d r i d Por eso vengo por la suya, A la dama le brillaban los OJOS- Dc m o d o- -inquirió con los dienics apretados- -que si no hay habitaciones, no hay boda? -iMombre daro! -i Pues digo: no? D o m i t i l a r o m p i ó a llorar. mientras Teobaldo descolgaba su sombrero de la percha, ¡N o era p o r m L no era ptjr mií ¡Era por lü casa! ¿Triste escena! Partía el a ta: ón. ÍA 8 C, 15- 7- 19441 Es cierto que se le vio acudir freeuentemenie a los bares más e l e f a n t e s de M a d r i d pero l o hizo ci mi el delfín va adonde hav sardina y la araña a d o n d e hay moscas. N i las Combinaciones ni la mctnza ii la ejercían atracción sobre é l pero en e l bar es donde se encuentran los bebedores c o n t u m a c e s y sobre t o d o los representantes de casas vendedoras de g i n e h r a de manzanilla, de vermut... bslos ciudadanos han de beber 30