Archivo ABC
ArchivoHemeroteca
20/12/1938
ABC MADRID 20-12-1938 página 1
ABC MADRID 20-12-1938 página 2
ABC MADRID 20-12-1938 página 3
ABC MADRID 20-12-1938 página 4
ABC MADRID 20-12-1938 página 5
ABC MADRID 20-12-1938 página 6
  • Precio

Periódico ABC MADRID 20-12-1938, portada

  • EdiciónABC, MADRID
  • Páginas6
Más información

Descripción

t 2- Pf mnér é W efe Acl ém. fl Madrid: un. mes, s o pmefeasu; Pr 9 yiíicias: tres meses, a i Aídé- ríím y Portugal: tres nseses, i Extranjero: tres Hieses, 43 ptas; i- ...I II. 1 f lililí ia i. M. Mir. t a i.il: a, RQ 11.119. RSPACGION Y ADMIKISTBACION. SEERANO, 61. TELEFONO 517 Í 0. APARTADO DfASlO. A. L; aERVíCIO Dfe 3 LA I EMOCRACI A S 7? J DE CORREOS NUM. 43 Hémero suelfo, 25 céfifMi o sfl ü A PK IMSA V ñMMBA DESTACA E l i TOJÍO M O E R A I 0 P Efc BISOÜKSO B U MUSSOJQINI P a r í s 19. L a P r e n s a c o m e n t a e l discurso de ayer d e ffljussolilii con m, oiivb de la inauguración d e Carbonla. No aludió a las reivindicaciones italianas. B l corresponsal en iKoma d e l Wfg vo s u b r a y a el c o n t r a s EL MOMENTO EUROPEO t e e n t r e el temo m o d e r a d o del discurSo y la actitud de ia P r e s a i t a l i a n a después del diBctJrso de Ciano. E l J o u r n a l cree q u e la cariipaña d e P r e n s a tiene por objeto m a n t e n e r el fuego ipara que u n día d e t e r m i n a d o s a l g a n las Hamas. Ese día será, s e g u r a m e n t e la vís pera de la ilegaida tde C h a m b e r l a i n y H a lifax. I Oeuvre órgano oñcioso, dice: N o s otros t a m b i é n t e n e m o s reinvindicaciones que liomdres 19. Chamberlain, coíiÉesí. a, iMio e a se lilaio e s e e a r e n t r e e l ttomiilto dioieiido: presentar. N a d a de fronteras coi- nunes con s CfoBOTiies a asía Interpelación, del labo- Mtsssoliní está agroardaiiclo segmrasneüte Italia en los Pirineos, ni centros de acción ffi ta K e t o í i e r ifesmintá csategtMcamente que se l e liagait miás coacesiosies. Fabra. c o n t r a n u e s t r a s líneas m a r í t i m a s en el Oclos riimores de qu en su viaje a Kosaa HACÍA liA FORMACIÓN I E UN IflM 3 TO cid ente M editerráaieo. U n a ves m á s en. GOBlMttííO IWGIiES proyecft fie er teWiíoTios coloMiales a I t a Carbonia, M, ussoíini h a evitado a b o r d a r eslia, y ccmtestaitdo a l lalíoi- ista SMnwoH, d e L o n d r e s 19. E l Batíy. Workes. dice Itos graves problemas. Más vale así. F ac l a r ó q n e el GoMemo fcTitánico p e m i a n e c e- que cii ciila el r u m o r úe ¡qm prósiuiaBieii- ii? ra. sfá eii contacto con el francés Fespecto a l a s QoíiveTsaciomes qme t e n d r á c o p MUSsoMSíi, y, desde luego, p a r a todos los a s u n t o s El phm. de Mifssolíni para convertir el Mediterráneo en un lago 0 e i n t e r é s eom áíi d e a m b o s países. fascista contra liigl rra y Francia Jí. l SHesieionado dipsiiarflo pregsiató si l á índole d e Ite ronversaciomes e r a d e caT. íOndr s 19. E a m o m e n t o s en que se ce- M ussolini, se h a n revelando algunos deta. a á c t e r qrae podtiaii ser aaíiii, ciadas a fes paria. nioiitoríos, ya q u e el ÍKoMemo i aii- l e b r a b a la r e u n i ó n de P a r í s han. trascendido lles del plan. S n t r e Pantellería 3 la costa algunos detalles del Plan, de Italia p a r a siciliana está el g r a n banco llamado Avenp 6 s lia úe ser intornm o sobre ellas. t u r a I profundidad de a g u a es allí apeC aiMlíerlaiii c o a t e s t ó iv ¡e n o liaMa di- I dividir en dos el Mediteri á. neo. Un vistazo a i ncapa mueistra que el Me- n a s de u n a y m e d i a a diez braasadas, y ¡se- íáio qwQ ttiera a i a f o r m a r a l memcionado iGoMeMio s o t e e l a indoJe d e dlclias coavee- diter; ñ, neo tiene, mí 3 s o nienos, la forma de piensa convertir ese canal en u n c a m p o m i isaciomes, i 6 r ser cHfííí ía, ai ía siipoaeT ciiá- i un relo, i de arena, cuyo angostantíento eo- nado, en caso de guerra. rreoponde al estrecho que q u e d a entre SiS I eanai p ied ser dominado por los caEl. inl ppelaat enioaces si ¡so o A ia, y T üno E l dominio d este angosta- ño a e s dfe lai- G de l a isla y p o r áíSístr íí el Jefe del l3 Mémo no niisnto h a sido aLrlbrádo, h a s t a ahora, a subiTiarinos y ininas, seg ún lo peritOH. l ií 5l ííc! a ñ a íraó caeeíioaes íbn a G Taii 33 roLí rta, ra C 5 Kl a sit bftses nríval y Si el rpian llega a ser efectivo- -dicen los a é r e a en IViaita. Pero Italia, en ia pose t MBSSOIÍBS. y á os? OtoásttlTerlalxi no contestó a esta sión de la isla de Pantoliería, tiene la es- Jtali nos- eJ. Mare N o s t r a i n de la a n eegÉmta. poT lo ctiíú se cscwclini on mime peranza de ejercer u n a fUGr? a mucho m á s t i g u a Hci- na llegará a ser, una ve 5 inñs, el Mar Nuestro p a r a la Italia fascists. 3 POSOS Fi 3ii S i e 3 eii I C J csfaílos tle la opo- f. 0. cr Qi iio Ja do a! la. Ocdde el último ueIo que hiao a ia isla Agoasíáa JSsgaiiaj Míñéps y. eS cKisíta o coguiaista Ge 8 aeí; íier su situcicióti cíevilro del propio Goibierno que d irige, -I lega. ci L o n d r e s esta InfcMnación, Y con ssirantíaís fie certejia rauy valiosa- s. Claro eeiá, que se ha, especitla d- o m Xicho! 30 n rías úoMiiñaaes in. ierAas cle i a c t u a l Ooibiorino inglés. T no sieniipro eon fortuna. lAariqu mls- ter Jiiara berlain t e n g a carsaidas en BU c- dos diniisionie t a n sensaci- onales coTiio las de míster Kden y írsíster Ihxíf Cooper, t l t u i a r e s de c a r t e r a s íue, en pas cosíunitares ipo- lfticaf? Í: Tglosas, híi- p desetJvticíto siemp ¡i e su geí tióTis co- n aiítoaomías desconocxla- s ru. cra J s ia Gran Bretaña. I a luiC lia a c t u a l te mísrteiL- Cliamberlai 4i se d- esai- rolla cora cua- tro á s u s ministro- s. T justam nte con m. oxi- 7o de I a próxima enlrevissta d e R o m a E- 1 origen ííe halla en a g r a v e crisis por cítre p a s a n la í reíacion e- s Í 3 5 nícoi. taiiana con mortivo. d e las relvinidfcac iOiies ño SlLiíiSoilni sobre TOn- e y órcga. Caa- ndo Í p r i m e r ministro volvió de Munich utilizó precisaríeyjte p a r a convencer a, sus niinistros de ios beneñcios atríbiiíMss al arreglo amÍHtG. so con i- íiv. ler ct. tc irgnm. en, to: l a presencia del d i. cía, dor italiano en la entrevista de 1- os cuatro, aus b u e n a s oñ- cios incluso ipara logra. rla, esta, bain ea cami 3io í- e poner ¡tóríniDo. a ía tensión en ol M diterrfin eo aijírosímajido a R o m a con Pa: ré. Tij yusa místcr Chrimberlain oue casi h a b í a forííado p a r a eliO a M? Daladier, obteniendo f. u promesa ÜQI eoMío de un e m b a j a d o r eeriea. del rey ide Itaília y emp e r a d o r dfc Eriopta, pnes- -sisnioro según el p r i m e r ratnistro. -k) s intereses, británicos en Ol Meüiterrá, reo no estarían asegura. do- s m i e n t r a s no se pusiese ñn a l a tensión frahcoitalianc U r FOIO ministro- y eran cinco lo- g mo co- nformes- se de Glaró no c c n vencido y dimitió: r- iísíev Dníf Cooper, primci- lord ú l Almiraiita 3 g o. Pvepe a; o.i- iria, se que riií- ¡tcr Gha mberiain se halla hoy a, ciítsaid o d e n t r o de su p r o pio Gobierno, por 3 a o uiebra de sus vaticinios. Jjas relacione. franicoitail ia nas n- unca fueron t a n iTLalny, efeictivarnenie, ni en la época d e las saxíciones, como l o soai. hoy. ¿Q u é se p r o p o n e Iiaecr, pues, el iri- irner ministro en R o m a? ÍDn pri n cipio h a y c u a t r o Tninistro- apuestes a, ouo o viajo se realice, o por ío- menos a qwe t e n g a otro objeto que no sea ox: -ir- o al dictador romano el restablacimiento de ia situaieió n en el M editerrá- nco ta. l. eoimo lo era en julio de 3 936, es decir, a n t e s d e q u e s inicia, ra- ía invasión de IS? o? ña. Pos íin nae? tro; i informes, no comipart m í s t e r C hamberlain este p u n t o d e ista. Cree o io son do- i problorvias distintos ol de las reiacionee fr sunco italianas y el ce M spaña. Y que (Uia solución int rrriedia p o d r s e r la á- e íra, ta. ploG ipor separado, iporo ñbordfindolas en enero de u n a m a n e r a d e ñ r i t i v a E s u n a informaicdón ésta que, por eu trascendencia, merece la m á s sostenida vigi- lanfci- a. -JiiaH DSJ AGUIR- K- E. te. liatom iim! poi toíites, 2ii Nüíica. ci mes en. ie 9 Ga i te LOS MINISTROS INGLESES Y SU- S DISCRE- gasMprniesíosteitáBjkío. P récé ite Jto iJ i? te! i lB los iMinistro fe Ooordlste Defesísa Sanidafl, O t t é i r a y AssiimMmteí, PA NCIAS AMTE L O S PROBLEMAS D E L Se aiiacle q u e se prepassi. BIS siíievo M e o i o te o l a teHpSffatí a es B a l w y Ú n MEDITERRÁNEO i e S o eeetoT gffasj, poaiiaSMatraira d edpeffiMeai o iíifl- nesscla. t r o ñ SMiayor i u Mieatrafí pre para su i roxi P. io viaje a Ho- ma está la ha, Bd- 0 enísiter Ctoanarbeclain, co- n aweitóa, o r BaMwyss, jpresejita; affl Jefe d e Ja oposiclósi lifeerail, Simclair, ííascaiffiflo a l a colafeoractén d e los laíjoristás. CSlia. iíiljiWlaiii, q u e iro se Italia dlspaéjito a pe 3 M si sea espesíla or, coatirawestaaíá esto lafew c o a el p i t e n éxito d e s a vla e ai K íKEta. ¡Añs B qn se psoslgraem l a s megociaclcsk iws p a r a l a SOsaaaíílóH d e nm. Muevo Gúhi nfiKí, coBsIíScííaraio q u e Sos discursos d e io mliiísf 3? os le Oí oaias e InstrüjocSón y t vial d e E S B a Asitérieai son p a s o s i a dos l ajo los auspicios d e BaMwyu. -A, I. M, A. mw IMIBUTI, A K A B E S Y S O M A M E S E X PRESSAíf SU ABHESIOM A FKAKTCaiAl Djlfouti 19. Le, población indfeeína de á r a b e s y soraalles h a celebrado Una ran. manifestación p a r a p r o t e s t a r c o n t r a las p r e tensiones Italianas sobre el p u e r t o d e JDjifo títi. L s Jefes m u s u l m a n e s hicieron p r o testas a n t e el g o b e r n a d o r de su a dheslón a íírancia, que r e s p e t a t o d a s las libertades, mientras son irieoteadas en Abiginia. L a P o l i c í a protegió el Consulado italiano y l a Gasa d e l Fascia. -W bra, CHAMBERLAIM DECLARO QUE MC PIENSA C E D E R COLOMIAS A ITALIA Y Q- UE T E N D R Á A PARÍS AL CORRIENTE DE SUS CONVERSACIONES. D E ROMA

Te puede interesar

Copyright (c) DIARIO ABC S.L, Madrid, 2009. Queda prohibida la reproducción, distribución, puesta a disposición, comunicación pública y utilización, total o parcial, de los contenidos de esta web, en cualquier forma o modalidad, sin previa, expresa y escrita autorización, incluyendo, en particular, su mera reproducción y/o puesta a disposición como resúmenes, reseñas o revistas de prensa con fines comerciales o directa o indirectamente lucrativos, a la que se manifiesta oposición expresa, a salvo del uso de los productos que se contrate de acuerdo con las condiciones existentes.