Archivo ABC
ArchivoHemeroteca
13/12/1938
ABC MADRID 13-12-1938 página 1
ABC MADRID 13-12-1938 página 2
ABC MADRID 13-12-1938 página 3
ABC MADRID 13-12-1938 página 4
ABC MADRID 13-12-1938 página 5
ABC MADRID 13-12-1938 página 6
  • Precio

Periódico ABC MADRID 13-12-1938, portada

  • EdiciónABC, MADRID
  • Páginas6
Más información

Descripción

laértd, AÑO 3 (h Se iÉásm ée WM r S U S C R i -P C i O N! XXXÍV. NUME RO 11.115. REDACCIÓN T ADMIMISTRACIQ N- SERRANO 61. TELEFO. HO- 51710. APARTADO DE- CORREOS NÜM. 43 DIARIO AL SERVICIO DE LA DEMOCRACIA aíBMai ssBaaswsaBSMtiiijgajaitHaiaa Madrid: un mes, 6, So. pese Prpvincias: tres meses, 2i. Aimé- rica y Portugal: tsses meses, 24. E x t r e r o tres meses, 4 a- SÉas, i Numero suelto, 25 cm mm 4 lARCELONA Q U E O ü I SI E R A N E N Ri ID. AD CON C O N C E D E E N E S P A Ñ A iOBlERNO. E L ENEO FÍÍÉ 0 E (Servició especial de J B C) Consejo b a reiiBído a l a s Beiega- cioiies p o- líticas y sindicales que eomposien el Consejo Nacional y el Consejo fie C a t a l u ñ a d e l F r e n t e P o p u l a r Una mota í acílitada a l a P r e n s a dio cuenta, a s a t i e m p o del curso d e esta reunión. -H o s hallaiaos e n coiidicioiies d e amplias Id refeieiicja y l i d t e r ol5 seríí. r lae el probid. ea e c cl C o jo tío íil a idon i su CO ÍMHIb r e d e i osicrs j Í n coiu- íici coii IOJ oi gasii mob epie í íiUiíi os d e a deaaociaoia y d e la. pioduccívJii bieippi QHÍ l a s ciiLcnn f í ü c i a s ACOH -ÍJ SI un camlj o do ujiij. iesiowes. E ía, c o i w í a íiel G O M Í O ieCe ila íJ. m i t i d e eorif c Jii eonsíi -i- cioiial d TPiocraíi Qiie e l doctoi ISiegiín o n d a df charle a los scto Í fí. Ciíi. ejj a i- cuando aca le a l Pailameaiio o tüssii- fin P e i m a n e n t e d s as Corres, como e n i relpcio- ne c o n los f iganisj- ros del TiCíitc Poi iilai, l e s J a qne ti liiojor mexodo p a r a Alv. ap eoiiTemeiiiemeiiíe i ¿ue i. o reTelw fen mcid- encuas B aiidatOb a qnsen s tienen el deíjoí d e ii iei es- itoo p o r eSo er noiume f l J le do OJ felic tair 40 a rajinentc d e q ie las í. i a 0 ü i i a 1 d e c a m a n e í a x ii miar o í v. etate? 5 o liTal J Isotas í i a j ica -E l p í o del iv eiiio qveio í los pait clob Y centrales indícale Jtk, s lid rfid d q u e eA e íios en- i 1 t n, ró les farí ilitó su disra Mfeor A i o r a e I p o jaWc íi e a l c oí? fiio l e h a y a m í e i e- 5 5 piexeiBr a Fs. fnJe Po c u ispe (t d e líTCfatiií a í i M d a l e s enemip. a í X. i e s t i d o d e la t o s i s A- e n a c i o a a l e s d e l a s I! p -í j l a i d i a t e o iio ye Miteii a los r e T- x les l a p i it d i l a I.I YÍI I O la apm- i- I E a l a ílltiaaia etáicióaii úeiL Tmi es que aloe lleiga, y a vueitas. con Ja v i r u l e n t a r e a n u dación d e l a caini! pa. ña- antiiframcesa eaniprendida e n Roima, bailamos este enciabezsa, miemto de u n dltoriaü, soleanee p a r a t a n cantO oonneatarista: P a r e c e q u e I t a l i a esté tapeñada en marat- ener c c Fran cia relaicion t a n di sisagraiáabHes coimo píieáa, a v- fer aué benefioios paeide rsporéarle t a l actitrad. T no escrit) e a imím- o d e p a j a s e l Tixaes E. ealni aite no es a u e Mlusisoii ni d- esdeíae lo q n e él llama s u s reiviíaidioaicioneB sobre Túnez, p o r ejenupilo. í í l la pieaa magnífica do Córcega. Aambas, frámoesas p o r a h o r a vendrían a s e r la níejor stjstentaicióai ipara su ísueños de Barbiirrorja, c a p i t á n de aviones boaníbarideros. P e r o resii lta n m y dífíoM. a c e p t a r qu el diicta oa- italiano considere q u e ya las üen- e a tiro. ImpiLoa riesgos g r a ves pisarte a Frantcla l a isla napaleónica o el entronque de s u Imperio coloatiail n o r i e africasno. A m- enos, lar está, que; el E j e e dispong a a d a r el doible galip- e. P e r o 1 silonicio de Berlín, deépllazando- por eil m o m e n t o los poMemas coiloni 3.1 eíg, no icaviita a suponer que t a l categoría, t e n g a la m a n i o b r a que a h o r a se h a c e en Rosna, ¿P a r a qué, pues, provoc tr en P r a u c i a reaccio- n- coirno la registrada p o r eistos días, sin xitna eficacia iñrn dlata? A nuestro juicio- -y a n u e s t r a información- ¡porque algo ae busca p r e- tendiendo haüairlo más. acá ú- e F r a n c i a miama. P l a n t e a r l e a F r a n c i a u n proMema a. udo q u e a su prorpia integridad im, perial af eicta, se considera hoy en Roana como procedimiento ad- acuado p a r a c r e a r u n clima propicio l a r e n u n c i a d e lo q u e p u e d a coUiC efpftua rse oo mo m e n o s y eai defen sa de lo q u e an m á s se valore. E l maqtJiaveiJismo d- e Mossolini h a pr j- entido u n a SYancia diapuesta a olvidarse de- SU frontera- del Pirineo- -dispuesta a olvidarse auntiue sus vaioiilacionee acitoxalfes e s tén t a n cerca d e l oilvído- d e l a seguridad d e s u s comunicaciones, del cerco totalit a r i o inclirso, cuand. o a canabio d e todo olio se le Olf ezca- ¿acaso al t r a v é s d e L o n d r e s? -q u e l i o i n a olvidará a su vez las a pirajciolies tunecinas y la vecindad de Córcega. Pero, claro está q u e p a r a ofrec- sr un olvido e r a DeGe. sario h a c e r a n t e s el r e c o r d a torio. D a r esos gritóos qme resonaron al flnsj de u n (üBcurso pronunciado- por el cond Ciano con todo los atribirtos d e la p a i á b r a oficial. Pero, ¿h a n consegnido los italianos que F r a n c i a se sienta inclinada a l olvido? N a d a (permite asegurarlo h a s t a hoy. Y todo, p e r m i t e a s e g u r a r en caanolo, q u e h a y u n tercerO q u e n o se oilvida de sí misino, n i está, dispuesto a conceder rénuiscia a l g u n a E s p a ñ a el pueblo españoil. Y conste q u e n a d a nos invita, p o r o t r a p a r t e a moiáificar l a t sis que reiteradafnente venimos sositeniendo en este mis- mo lug ar: Lá, clave d e todos los problemas internacionales que el e s p a n sionismo y la agresividad tota, litarias- vienen planteando en Europa, no está, -ni v a a e. star en la actitud de los vacilantes, sino en q u e h a y a uno que se deflenda, sin que 1 ápimo s e le quiebre frente a n i n g u n a amenaza, n i frente a, ninguna realidad. Y d e cóÍTío o hacG el pueblo espafiel, de có m 0 va a seguir haciéndolo, no. se tienien dudas... ni en Roma. -Juan B E A G U Í B R E gr Las nuevas exigencias de M u s- F aa ó i ay seL e Petiti n Parisién, e afirniansequ- e r nc batiría m e d i a t a m n t e si in- iii se d e- eid l o d e m t n í i r a eio eoii íiá- tentase tocar a Túnez, y. no d e j a r á qu u n a í l h apa ienií ias c sío militares, n o l e se potencia extranjera ponga el pig en n i n g ú n líX tolerado a los x- CbeMe- s i o3? siis aliado punto del Imperíoi colonial francés. L OeuY riiiclio n- ei os acísíAl ii iite, ciAaiido ItJ di- f liOS CORSAS PRESIDENTES E í í FRAN v r e dice que a l chaptaje italiano es sufiC Í A I Í O Q U I E R E N S E R E S C I J A V O S I EIJ. i) omac- i fascistí Diiiesga, aiidace jii i. adae l ciente contestar: No lo aceptamos, p u e s L i e n t a d e- ii UacioB t n E Tiñaj He P r a n c i a es unánimie a este respecto. L Ir 1 o i olí iBo íicne Sa ei. pe icf 4 ci d e los t í a- i P a r í s 12. L a s autoiridadeiS h a n suspendi- Nouvelle dice que el c a r á c t e r de las reivint j coiíiíTav 01 e ía acíciizaii l a po it i do l a p r o y e c t a d a manifestación organizada 1 dicaciones Italia as obligan a pensar e n t o d a d e liíOTcli- -cnlie cF s el Acuerdo ang o- por los corsos de Paríg, e n el Arco del Triun- eventualidad, y ante eilas F r a n c i a debe es- italia 10- ha i ciue el ÍCTÍO d e tases cowi- fo- p a r a p r o t e s t a r conitra las pretensiones t a r preps. rada. -Fatora. r w elidas lo iiflen rct C P 1 ¿Í- C T C pi aii- italianas. Sin embargo, h a n podido congre la V ei t r e c iis Qxu i la n s impoi í m t t g a r s e varios centenares d e personas en los Política inglesa ÍJL t, l- i c i i c i i í xie a t, pañol) j Campos Elíseos, donde c a n t a r o n L a M a r e antes m u t t la rcíj jxt i con- o c i d a p o r el doctor sellesa uniéhdosie a los m a n i f ys tnumerosos mil REAÍLItlB E S L A X E O B S I B A MAS chos ex combatientes, corsos Ns i, A a u cniino- piad e ido es po Ké transeúntes A P R E M I A N T E I E I N G I J A T S B K A M A pie el pie 5i dcii. le del i jo llaii aia e ÍDÍICHO CHUROHILIi E n Marsella se h a celebrado u n a ímpo- j itci Aji so e el P l Lian -cejideTt -il ii e la i cta sr- iai d a asmj- -v e n la if: a L, po- nente. manifestación de corsos residentes e n i Londres 12. Ghurchill h a pronunciado u n t a i u o j- ícomei d í i a l a n e t i d d e cpie l a s esa poMi- oión, pai a p r o t e s t a r contra l a s rei- discurso e n u n a reunión organizada p o r l a Sociedad pro Sociedad de- Naciones. Aludióáist ei diieia 3 o loces en i lo paitados y vindicaciones iíalia- nas. Se votó u n a conc lu- ín, mostrándose la a la- s pretensiones de Italia, pregonadas, e n oigM, icioi oued- í a u Í ii ii w iiso a n t e 1 l s ask na as q o e c a c 1 eijenugo aes- irritación suscitada p o r él equívoco y la in- m o m e n t o en que Hitler p r e p a r a u n a n u e- tio i V o o tscJ cito c e: íií e o- i isas -a j u r i a q u e t r a t a de s ar artificiúsamente el- i va ofensiva en dirección desconocida. DesGrobierno de H o m a r a P r e n s a italiana, h a- pués de Munich, Hitler tiene t a n t a s posiblfitiiid pfro 1 a o d o e e- ientOi d e e n tusa 2110 t copfiaiii. d e los coir l3 atiie ites ciendo p a s a r a los co- rso p o r subditos deíj lida. des, que lo difícil es escoger: Ahora, es qire l i o t a í j i a i d f i- c o n! v 7 f i c MI wea Mussolini. IiO, s reunidos p r o c l a m a n a n t e e l j ¿s e r á Bener o Dantzig? ¿Sublevará a. los mundo su calidaid de c i u d a d a n o s f ranf eses j ucranianos pola. cos contra Polonia o a los? HOiil í o m i a oa- 0 a y au inquebrantable re olución d e seguir brati- snianos contra R u m a n i a? N a d i e lo iéndoltf. -Falsra. I sabe; pero todo indica u n a próxim- a. ftta. pa gKJi tu o U 3i 1 jj ij i 5.i i on as ves de agresión, nazi, contra la- qu. n o stfi) p r e rtuítíJila e ÍCíl í c- tO J) llíS 7 IS I J A P B i S H S A F K A N G E S A It; ECHA. Z. A; üNA p a r a ninguna reslstenieia coiaeertaida. ÍSl p I C. 1 pt lí noli MiO df do lo ni do 1 i N I M É M E N T E E l C H A N T A J E FASCISTA A. ciierdo anglc- italiano no h a apaeiguaido a s lag lidia se fo kc a tal) f el E j s i P a r í s 1 2 L a P r e n s a se opone- uriánime- Ivluíucliíii, qii -c agiia p a r a conseguir CórjCi o c tí, e n iniií 5 E l p a e d e artaniente a hacer concesionies a Italia. L e P i- 1 cega y Túnez, mientras la Prensa- p r e p a r a

Te puede interesar

Copyright (c) DIARIO ABC S.L, Madrid, 2009. Queda prohibida la reproducción, distribución, puesta a disposición, comunicación pública y utilización, total o parcial, de los contenidos de esta web, en cualquier forma o modalidad, sin previa, expresa y escrita autorización, incluyendo, en particular, su mera reproducción y/o puesta a disposición como resúmenes, reseñas o revistas de prensa con fines comerciales o directa o indirectamente lucrativos, a la que se manifiesta oposición expresa, a salvo del uso de los productos que se contrate de acuerdo con las condiciones existentes.