Archivo ABC
ArchivoHemeroteca
ABC MADRID 27-11-1938 página 1
ABC MADRID 27-11-1938 página 1
Ir a detalle de periódico

ABC MADRID 27-11-1938 página 1

  • EdiciónABC, MADRID
  • Página1
Más información

Descripción

Xf Madrid 27 de de W 38 S U S C R I P C I Ó N 1 1 AMO XXXIV. N. UMEEQ 1 LG 99, REDACCIÓN Y ADMINISTRACIÓN; SERRANO, 6! TELEFONO 51710. APARTADO DIARIO AU SERViCK DE LA- DEMOCRACIA DE CORREOS NUM. 43 Madrid: un mas, 6,50 pesetas. i Provincias: tres meses, 21- Am é- íi, -í rica y Portugal: tres meses, 34. Estraojero: tres mesess 4 a ptasu; Numero suelto, 25 cénfimom FRANCIA ANTE LOS PROBLEMAS COLONIALES Y DEL MEDITERRÁNEO P a r a valorar con justeza el resultaído de los conversaciones franeoíjritánica es conveniente reseñar, a u n q u e sea en apretajda síntesis, los a n t e c e d e n t e s de dicho suceso diplomátiico. E s t o s antecedentes se refier n, en, su m a y o r p a r t e a las r e a c ciones francesas en t o r n o a la má grave actua. lMaid europea: a ¡reivindíca Ciones coloniales a l e m a n a s y el problema del Meiaiterrán eo. La a l a r m a q u e pone en sus conaentarios la P r e n a fraiueesa al escribir so- bre acuellas, d a b u e n a fe s o t e e su escasa confianza en l a capacidad actuad d e l Gobierno p a r a hacer frente a u n a posible comformidad britámica con las de, mandas d e H i t l e n E s sintomático a u e esta a l a r m a no baya cesado ni a ñ n d u é s del Congreso r a d í calsocialista de Marsiella. No les h a bastado a los franceses p a r a tranqtjlliziarse, p o r lo visto, e l a c u e r d o del partido político que a s u m e la mayor paTt d e las raspónsabilidaides de gobierno, según él cual h a de ser defendida, sin vacilaciones, la i n t e g r i d a d del Iniíperio colonial de F r a n c i a ¿Cuál será, en definitiva, la actitud del ministerio Daladier a n t e u n posible requerimiento británico pai- a llegar a un reajuste d e los r e p a r t o s coloniales que a p o r t e u n a satl fa, coión a A l e m a n i a? N o vale ocultar que t i e n e u. n eonsid- erable interés p a r a los r pttblicanos esipañoles esta c o n c r e t a a c t i t u d francesa. Berá b u e n a piedra d é toque p a r a contrastar a l g u n a s otras posibles actituides que m s d e cenca nos tocan. E l Gobierno francés- -ség ün nuestros informes- considera, q u e el A c u e r d o a n g l o italiano, que a n a d a le obliga por o t r a p a r t e, n o p u e d e consiiderar ei como iiystrwmento d e a r r e g l o p a r a los p r o b l e m a s pendientes en el Mediterráneo. Afecta, e n realidaid, a cuestiones p l a n t e a d a s en el Mediterráneo orientail, deislde ILdbía h a s t a P a l e s t i n a y deade Suez a las islas Egeas. Pero- -segün el p u n t o d e vista francés- -los p r o b l e m a s agudos del Mediterráneo están planteados hoy en su p a r t e occidental, desde Túnez a Marruecoá y desde G i b r a l t a r a Baleareis, Todo ello h a c e que los franiceses consideren como cuestión previa indeclinable n o el llegar a u n a c u e r d o fran- eoítaliano semejante al p a c t a d o entre liondres y R o m a sino a u n a c u e r d o anglofranooitailiano p a r a todos los p r o b l e m a s pendientes en el M e d i t e r r á n e o occidental Una vez l o g r a d este acuerdo- -si s lograse- ¿e s t a r í a n dispuestos los franceses a h a c e r deterimin a d a s concesiones coloniales en Alri oa? P o r lo visto, l a a l a r m a d la Preansa no se origina t a n t o en la posibilidad de q u e por t a l camino se. llegue a las, concesiones, como en q u e p u e d a llegarse sin antes haberlo recorrido, üin poco tlaiMatmente t o d a vía- -es cierto- -Se h a b l a b a estos días en P a r í s de evitar el p r i m e r peligro q u e pesa sobre la política exterior francesa A h o r a bien, stei p r i m e r p e l l g í o se h a c í a r a d i c a r en la fatci lidíiid con q u e m i s t e r Chamberilain s e- s i e n t e a t r a í d o p o r l a s r a zones de Berlín y de R o m a ¿H a s t a qué punto h a b r á sido sorteada en l a s recl ntes ooi ensaciones e s t a contagiosa peüdiente d e míSiter C h a m b e r l a i n? P r o n t o l o satorémos. -J waa B E AGUIB. RE. guerra, y si que, conelíiída ésta, e l p- s e í decidirá l a foriMa política uiás comvei eíate. P o r eücáma d e l a s divagaciones j l a s tertulias tíiploi? iáÉier- s s o t e e l a ÍKtuwa Sus- íifcucióa p o l í t k a d e Sfsp Sa. está ttmestra deolsióa de contlpua; tediando c u todos los ten- enos, inferior y exterior, Siasía l a victoria, iJa, isolítica d e rosistcmcia precoMzada p o r e l doíítor K cgría ÓI 0 m e r e c o el a p r e eio y l a adhesión d e todos los p a t r i o t a s ue ÉeaesBios el defeer d e ayunamos, -Agencia España, l i A S IMraiBHACIONAIiSS O B U E R A S ACOBIU AM AP OY líi JjJk P O l Q m C A 35 E NUESTRO G O B I E R N O F A K A K B S O I Í V E I S E l COHI ICTO E S F A Ñ O l i P a r í s 26, L a s Tvlesas do l a Federación, Si nd iical InitennarloYial y de la I n t e r n a c i o n a l Socialista se reuniei- on ayer. Presidió- l) e Brouiokéire y osi- ritió la delegacióíi e s p a ñola. P o r unanimidaid se a c o r d a r o n l a s nitedMias que deben iicva. rse a cabo r á p i d a mení Se acordó enviar a los Gobiernos u n a del egacia n inuei- nacional ¡para COBSO. guir que en Qo relativo a l conflicto español ttriTinfen las directrices que defiende el Gobierno de la República, no se conoeda a los facciosos la beilíg orancia y sean, r e p a t r i a d a s las troipas y técnicos italoalemaimos. y el m a t e r i a l d e g u e r r a S e c o m i e n d a n taimibién que B, e adopten, miedidas i n m e d i a t a s y ecOícaioes pa ra abaoteccr la p o b l a d o cávil d e EíSipaña. Se a p r o b a r o n a d e m á s u n a p r o t e s t a con- i t r a el progiPoim -mx i y u n a resolución es presando u s i m p a t í a a la C, G. T. francesa en lia batialla entabí tda y cuyo alcance s o cial no p u e d e ser álíBJcu. iido. -Y IÍTSÍ, O H I 7 R H I I J I Í S E O P O N E ROTIJNDAMEIÍ- T E A IzA COKCSSiON I E I Í A BEIJICJEKAN- OIA Y A I J A CESIÓN B E COIfOHÍAS A AIJEMANIA L o n d r e s 2 6. Hn u n discurso propunclfct- do on Bssex, Churcluli I a protestado vio, l entaati entQ c o n t r a la etroccislán a AlemaLA P O L Í T I C A D E NO! NTER EMCraN n i a de las e- O loariiní Di 30 ñus vís un acto d e. bajeza entregar a los a l e m a n e s ipobiaicio nee ándígeiia, s Indefensas, y dividiría de arriaba abajo ftl p a r t i á o cocisorvador. AludieniJo a ías convorsacloneis franco, b r i t á n i c a s dijo: Si por cualquier camsa las dos democracias se s e p a r a r a n serían fáiCil presa del ap, c, sor. Se declaró de a c u e r d o con E d é n en que no d e b e eonccdier la beligerancia al t r a i d o r F r a n c o m i e n t r a s no íj. ayan salido de E s p a ñ a todos los combati? ní, es extranjeros y p a ñ a Sus ojos caídos y su figura epicena, proteistó Con encrí l L c o n t r a las porsecu E S P A Ñ A E X I S T E FÜANCO, N O Bai í 3 eloim 2 S t a r d e Ita, Vaisg- iiai dia asísime p a r a el Juicio retrospectivo, el sen- ciones antisemiuas. -Falüra. e a sil artícMo de fondo, que til iüa E s p a- fciiio üe tm ¿Judas liorreiido, cía v a p o r ñ a existe; F r a a q o n o se refiere a las sa- twiiel aiiegaclo d e s a n g r e y d e expelida li- M B E R A I i E S i r JL 1 ABOK. ISTAS NO OPONtrevisías d e los políticos franceses y b r i- t e r a t u r a -Felb us. B R A N CAMBIDATUKA F R E M T E A LA tánicos, j dice: N u e s t r a lítiea d conduc- OOMCIiUIBA IxA GUER, KA, B E O I O m A E S P A Ñ O M S T A B E I J A DUQUESA jDE t- a. sigTtt siendo invariaMe. Negrín es d e E I J F U E B I i O B Í O E ElJ F K E S I D E N T E ATHOIili ta once, cosno su pxiefelo. H a y en él u n a f lioadres 36, E l p a r t i d o laborista y el liAGVIMMM iega, q u e n o se impresiona a n t e e l seirtlP a r í s 36. M presidente va- sco, señor beral no i i r e s e a t a r á i i su candldatnii conmiesito a n a c r ó n i c o d e dominación del mHHá qna Mena, las caSiezas de los dietadores. AgHírre, hizo a IJa Vos d e M a d r i d i m a s t r a la diiqmesa d e Atlioll, qne se presertóa E s p a ñ a mo cjompreafle el atloce- BaiMiento de declaraciones, dicla do qme no c o m p r e n d e d e u n e YO ¡ante los electores sofero l a toase l0 S dii eetoros d e l s g r a n d e s iemocracias, el significado de l a idivisión d e Mspsmw p o r d e su acírilíd respecto a la cuestión espa salvando a l P r d e a t e Koos elt, que Sia lina zona d e lnílii HOia, p a r a tei naina. r la Sola. -Agencia España. isromnaciado paíaljras í a a ItonTu ns coas éstejs: iJas dleísíliiieas fascistas lian logra do wns, opgaBisacióii liiteasa del trabajo, per costa ele tei lMes ¡sacrificios ea la ia i tatl áel toomteer Wo agradecemos, p o r todo ello, q u e jio 1 h a y a o t o r g a d o ÍB, í e! igreyaiicm a F r a n 60. E s t o n o CQuivale a iiacer justicia, sino -á? esar e a el h á M t o ele HO i Poi? So ú) S 3 cnás, FraHico MO ciienta ep E s- I LA DENEGACIÓN D- E B- ELIGERAMCIA A LOS FACCIOSOS, NO SIGNÍFICA Q U E SE HAGA JUSTICIA, SINO QUE CESA EN EL HABITO DE NO HACERLA a ii tr s l t ris is ti fmm i weita i i i;

Te puede interesar

Copyright (c) DIARIO ABC S.L, Madrid, 2009. Queda prohibida la reproducción, distribución, puesta a disposición, comunicación pública y utilización, total o parcial, de los contenidos de esta web, en cualquier forma o modalidad, sin previa, expresa y escrita autorización, incluyendo, en particular, su mera reproducción y/o puesta a disposición como resúmenes, reseñas o revistas de prensa con fines comerciales o directa o indirectamente lucrativos, a la que se manifiesta oposición expresa, a salvo del uso de los productos que se contrate de acuerdo con las condiciones existentes.