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23/11/1938
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Periódico ABC MADRID 23-11-1938, portada

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laérid, AiO 23 ée nQme t e í; d -ú B a SUSCRIPCiONz- te XXXÍV. HUME- RO 1 Í. G 95. REDACCIÓN t ADA INISTSACÍOM: S S R R A M Q 6 L TELEFO- Madrid: un mes, 3,50 pesetas. Broviacias: tres meses, is, America y Portugal: tres meses, 12,50. Es; tranjeroi tres mesesj 30 ptas. DIAKIO AL SERVICIO DE LA DEMOCRACIA Número suelto, 15 cénfimos NO 51710. APARTADO DE CORREOS HÜM. 43 ESTADO Cuando s e p l u c a el pi- OíIeiii d e i a Iti- i cli e n í i c ftei. foeifi- s. a j í Jt- i mo -Í ÍS CÍ IIcretume i t e d ÍQ ihju ao 3 t anio. L tofo j Eséailos Í DCi l a- tt Al ali ii S í? con l a sÓM, a I tsf 1 a, 11 klJ it i d t Jttiojí MasernOfí íh tei s j lio t a Qt e DE MÍSTER CHAMBERLAIN HACIA PARÍS L a e ntx- eYi- ífe Cíh! am 4 reria) -in- Halifax- Datl í J 4 er- Boii- íiet q u e a- e celebrará hoy en P a rís sJe ue slerBüo la clav de l a aetHaliclafci ipolítica i n í e r n a c i o a a l T o d a s l a s informacione q u e n o s ilegian cie- sd P a r í s y desde I ondres acusan un mismo fenOiTienó; qne t a n t o l á dípIomsaíCi t inglíjísa como te fraaoesa h- an centrasdo su aetividatl en l a p r e p a r a c i ó n d e aqueíla entreTista; a u e a u n todo y otro del Oanal se le concede idéntica trasceníd. eBcia. T abusan, a l miamo tiemiíjo, ost- a, impresióTi: se hace muy dificil v a t i e i a a r cuál v a a s e r l a posttina deflnitiya de ambos Gobiernos en el m e m e n t o d e p a r l a m e n t a r ¿P o r q u é sta in. certi duni bre? iizafes e a c u s Ci. iiíiS o o a t e n ú a iiS Los resuitado d s l a enfei- eTísta d e P a r í s oocao Hta derivación de contrastes entre las p u n t o s d e yfeta ang loírancase están mediatizados á esde a h o r a p o r los aeoneoM 11 e tiin v, t l0 1 M 1452.43 0 V a tecimisnto d oiiüen tíiverso que en t o e mismo días ge producen. 33 e penderán l a coii 5 p í ííIa u I e aii sTíO o a e ji o- especíücaniente, primero, del eta- do d e á n i m o qiae lleven a P a r í s los niinifetros i n t a n poiie e n JÍJ. iiO i HUÍ l í i O 3 M I g leSeie; segundo, d e l estado de finim o con qme asan recibiíi- o- s p o r sus colegas d e Ksáj í c X a a líre e l q- -c au -1 io (t u c i c ce iia. ia F r a n c i a A h o r a bien, estos estaido a m m i c o s no t n forjnadfos corno i esú. ltaii- cia de lina t r a y e c t o r i a polStk -adviértase q u e a ia de m í s t e r Chaniberlain se 1 vierte d a n d o i c a r á c t e r dominante- iae p a r e c e rectiMn ea, y no lo es, sin eimbargo. S ieo Iao y la -4 ir -c Í L. ÍÍI L t S a i c í i están forjantdo ahora, j stam iite, al oalor de te realidad q u e p o r estos miamos dias sap oci Jio ni t- t t i 1 i i i j C l o j I 3- i m p o n e u ti- ayectorm propia. Quince días a t r á s acaso tuviese el p r i m e r íninL stro H tatlOo aocí- t t í c j liv i tí j. e es t s a o ¿ati de la G r a n B r e t a ñ a u n a concepción bien concreta sobre ctiíil h a b í a de ser su con- lio cííie HO c o a COI lf 1 É -jiííJa- itl ex -d u c t a e n P a r í s Poicas emana ante p o r ejempio, dio in strueciones a s u embaj- a- dor en I l o s i a encam- inadats a obtener l a retiradía total de los italianos corñbaíiéates oBlsgaüos a, %i y o p o iiao iv eíQ E spciña, a cambio d la e n t r a d a en Tigor d e l Arreglo de Ko ma, p a r a transigir V sií bstattoi 1 se- 3 PC 10 ir i i cr i ei eifes d e s p u é s a n t e iina neg ativa de Slusaolini. m b 8 í r y a t ioa 1 c a o s po p o m e et. l a Y acaso en esfei, tranaigeocia i b a implícita tina p o s t a r a m u y semejante- -ya que e a s t c Ciñ s ic- ia úe Ox ñ, iiiS- cr 110 igual; -a l a que a d o p t ó e n a b r i l d e este rctismo a ñ o cuando creyó Inevitable e esteto? pi eti: o 1 Ti nte a í pe jg o -inmediato el triunfo fascista en E s p a ñ a Creí- tío y deseado son COERS que en este sf Bience a- res xa o c cl íen n a tm í xt -caso s e a s e m e j a n b a s t a M e P e r o ¿qué oc arre a h o r a? E l correr de los días le h a ces c pü mtef a y bsesi i e ei toi a M c e J t a a r p c s. (Ponií íc ncs atíiis, i a p l a ck eii- p u e s t o a niíster Chainberiain d o s obstáculos en sia camino hacia P a r í s U n o el a. ío piíetfe ct icel i e n o j e cí ¿Í v a jae -dilenm qa cada d í a t o m a in e cueriiso en t o r n o sayo y dentro de la política intete, 1 fiffiii. c cn tí í CI to c e li S- ia o firio rior b r i t á n i c a acerioarse a l a p o s t u r a nacional ques mfeter Hüen empuja cen éxito vieiM- e, o decidirse a l a consulta electoral; a u n a consulta electoral que y a no puede cdMo TejíT Q S. UOS a ts I 5 ia i. a 1 3111- plantearse- -como rnS t r C h a m b e r l a i n h u b i e r a querüdo- -entre conservadores y laborista sino entre u polítiea p a r t i d i s t a de apaeiijuamlcnto y la política nacional de mesa q? o pi Ccn c i i I 3 Í ÍO OOLO t mío iice 3 iü 3 p e i roj o c u ijcn e n loriio apacigu- amicnto pre- oonisafda p o r mígter S d e n El, p r i m e r nainistro lleva sobre sus liOiTibro en estos días el peso d e u n a advertencia q u e el propio míster E d é n lannó e I n g l a t e r r a Iw. c o m p r e n d i d o -1 51 I m p e r i o británico no subsistirá en cuanto, m o r a l M u n pJa i c i a t o e n IT ijcntc Lu. i c los E s ío tte ioeii ííccs q í i c i i -y rn- aíerialmeinte, dej de ser prime- ríainia iJOtencia. E l sesg- uiKÜo obstáctilo q u l a realiáPíd le h a pue- sto a míster Chai aberlain en su c a m i n o hacia- París, afcs o parosoa de menor volumen, 7 sin embargo, entendemos íJad o i c T. dts o 1 v, T O d o s -o a Hnosotros- -SLÍ tienapo, y no muclio, la eoin- probación- -eme v a a ser decLaivo. Be t r a t a a l Ei l ic! o jQi f ío P ic j nc a e, tíOi o ia de la b á r b a r a ejecución n a z i do loa judíos a. leman 6 s... y no a l e m a n e s l os r e p a r í e s 1 Í 1 OMO C í eini d co- iía Í C H tornoa a M E? daíi Media jambas pasaron sin rastro. man BiQ AGrUíK- IlE. yorío- Ieza t í a U i Si uti íiimo j, fJlu un ojemp o lj e i f t n c i- v i t r 1 CJ s c i ¡lecobi i i o i r a It, ffi o f 3 c a te je i i %1 O a íTíastEO, e n i5 Í 11 s i l 1 i r ir- -I, Í A. Se pone de relieve el i iajc del roy Cítrol a, P a r í s y Londres y la visita del prínciija CHAM X ablo de Yugoslavia a Londrec, donde h a n ile- Ccjí Ob. o iri i a i! o? d e csía o r i e BKÍliiAíN Y I I A I J Í F A X informado sobre a actitud, de R u m a n i a y Londres 22. E n el Consejo de hoy, incia o a, 1 c l o px n io 11 í aaiont Chaimberilain y Haiifax comunicaron las Yug- osia, via a n t e la nueva situación da I3 u ro. pa. central. t a r ¿Volaii- iiif íl íi d t p i e vacioi 1 EIUCJ- Kíes a, dihscuíir con Daladier y B o n tTo suf- cm p o l o í i do pií -ac C- j pv o net. L a coordinación de la defensa será el unL a cuestión del Mediterráneo motivará detenido cambio de deteJ? roglaiair nla j o i nn le, iííi- 3 íio d e i c- p u n t o eseffccial y ta. mbdén se examinar, áa ia ce ser que los dirigientes impresiones. P. 3. refranceses están íjlío q u e el E s t a d o tiene OOIJ e tocl- S 1 s 70- cuestió- n die loss refugiados judíos y la si- inclinados a otorg- ar l a bsügoi- ancia no F r a n a ttiaeió- n crfeíada poc iog a t a q u e s de la P r e n- co al margen del acuerdo del Comité do no Wo seioiMOj n o ot os quiCiie puecoB c- sa alemíuna c o n t r a la G r a n B r e t a ñ a intervención sin la conáicional a la previa SMbs l a m e r m a r e ürrovíios c i í t l i í l i n o s ni íe L a Pness Asíotiatíon dice que segura- r e t i r los combatientes estraiilaf ifireceión s e n é i T J iiT- sti- x o i g a n! i- m e n t e no me a d o p t a r á decisión a l g u n a s o- jerosa d a d e ptodos E s casi se. s- jro que e x a de E a a ñ a bre la ooncesion de la belig- erancia en el minen el p r o b l e m a do Extremo Oriento y p Ü i a d íc fíii ei, a ÍIJ O fOia a iite 1 J conflicto español. la situaeién económica do Suropa centra- I. se is, e n f írscí m cío TÍ Í qn i- ero c t Cbamberlain y líalifax s a l d r á n de Lon- No se p l a n t e a r á el asunto de las Cüiciiiag; dres m a ñ a n a a laij once o s ia m a ñ a n a pero los iminiGtros francobritáínicof p r o b a- jnicio e n l a aíc- JC ii ic d Í j t) a pa, ra Parfs. Faiira. blemente examinarán cl problema de la se- laep aiílica o e s ii- l o e íey ic i o, OOKiIETUll- AS S O l í S E I J A S C 02 ÍVEESA- sruridad die sus comunicaciones imperiales; Mé íj Be ís es Sí i 1 ÍJ r l 110 s tc i í a y de sus posesiones en XJlti amar, sin olviCíOS ES FKANOOBSiTAS- ICAS iS Élocs? acia HT, i, o i d iulo? f ri t P a r í s 22. la. n los círculos xjolfticos y di- dar el asuinto de los arvnarrnciitos. -F; ílJríi. 3 Ea 5 sásidolo tlifi i TÍ H O O ÍHO j- i f i l o d- lilomáüeoe e Pi. precia así el próximo viaje fcjnst vo üeí Jl tiúr i i So- m s jjf ios ministros P rís Política francesa m B, d e peíi io- 11- (1 x s eleDeí- idi el punto íngíes- éa a dea las: rehteiones de vistti cc po l o s q u e rcnd sii I Í a uii fio franeobritánicas, se t r a t a de u n a nueva m. a- FROTÜST AS COXTllil LOS lOECKSTOS ILES BS D E B Í I I J A Í Í I I D K nifestación de amistad y estrecha coiabora t í! Ci 0 Í 14 París, 2 2 Como protesta c o n t r a los d e ción en al política internacional y de a l cance práctico e informativo después de la cretos- leyejs se h a n declarado en huelga los obreros d als Ui íis fábricas. reunión d e Munich. ciÓM t ol iuíaí. dí 4. cíog co eií C vtii ai Política Inglesa PARA H O Y- SAÍiBKASr PAllIS t usted ILi

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