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ABC MADRID 09-08-1938 página 1
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  • EdiciónABC, MADRID
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J c Madrid, 9 de agosfo de 1938 i SUSCF? iPC 50i SI- wr AÑO XXXiV. NUMERO 1 LG 05. REDACCIÓN Y ADMINISTRACIÓN; SERRANO, 61. TELEFONO 51710. APARTADO DIARIO AL SERVICIO DE LA DEMOCRACIA DE CORREOS NIJM. 43 Madrid: un mes, 3,50 pesetas. Provincias: tres meses, 12. América y Portugal: tres meseSj 12,50, Extranjero; tres meses? 30 ptas. Número suelto, 15 céntimos A B O quiere explicar a sus lectores el cambio que, a, p a r t i r tie Iioy, o b s e r v a r á en ín, cabeza d e nuestro diarlo. E l ORG I N O D E UNION R E P U B I J I C A N A p a s a a ser D I A R I O A I J SERVICIO D E liA DEMOCRACI Al inca litarse los trabajadores d e PKE. NS l E F A Ñ O I Í A cii los priiiaeros días de Ja ius- urrecí ión militar, de esta Empre i gráfica, a b a n d o n a d a de aiiodo absoluto por sii antiguóte dueños, luxieron la g c n f l c i y dcbinterés ejcmplareá d e oírcciír lab coluinna í de A B C a l p a r t i d o de Lnióii Rei. abliCíJiia, único del F r e n t e P o p u l a r ne carec a d e u n ó i g a n o do e iii- i ii adet- iiaJo un la P r e n s a ilc Madrid. A partij d 1 dia 21 d e julio de ISJfe, con l e a k a d c T a s n r e s e ñ a s n i prejuicios, lia Tcnldóco agi indo a Unión Republicana la a í c T i o n acpíamiento jnás estrictos a l a s poías, arlícalos t r a b a j o s a la ori nía -ió i poiilica, c r siiisia, d e q u e A B C e r a c? í; ano Í B 1 e n E s p a ñ a ac ti o diario, dttrante estoj dos año iia ido tte en olviendo su vida industrial e vciii i con su pronios medios e -oiióailcoj, sin subvención ni apoyo d e 1 3) rún género. INuestroD lectores se liarñn eaii, o tíe la s u m a de flificttlíades. á u e lífíiío- ido 1 enciendo, liierced a l esfucr 7o, abnegación y trabajo de todos los. q u e intcí ra íos l a plantilla d e P R E N S A E S P- I Ñ O I J A dificuliades o e e liesaos superado 11 pcrimíjtrKos el m e n o r desánimo, ni descanso, hasta el p u n t o do q u e e n el m e s de a b i i ú l f n i o lanzábamos a l a en a el p r i m e r n ú m e r o d e B I Í A N C O Y N E G R O m l rno, c u j a acc -da p o r el público h a feído i jii é ito q u e nos enorgullece y estl- iDiT a r a r a pio e a- r nitcstra labor presente y futurri. R c c iitcmeaíc liemos celebrado risa asamblea c vtiaordinaria, e n la q u e se l i a (KPUC ÍO a todos los obremos d e P R E N S E S S P A O I J A CZÍ I e r a l a situación ecí) i úíiXK i la i. elacióit q e con Unión Keptiblfi ana nos unía, y í a Asamblea, c o n cvi -fi iinaniinídaJ, -ícor- ó, libre y deniocíáticamente bK; 3 car mavei- liofizontc e n a polít. a esíwño a, y ser porta- iOs, n o ün u n a ideología do d e t e r m i n a d o partido, líTio ampliai d clio borizonte a it política del l ivjjte POT iilar, de la q u e es legítimo. evpoiien C el aCtual Gobierno d e Unión Nacional. V bleiiientc, como c u m p l e a h o m l cs l aie- temamos, c a dcterm nacióii, i c T I a a l olutaKíente rosa n i pienoscaba a Unión Republicana, que, como p a r t i d o d l Fi eníe P o p u l a r tiene t a m b i é n su r c p i c sonta ion en el Gobierno de la Ilcnib c, y en c i t a s columnas lia de segiiir ineiccic i í) la debida i m o r m a c t ó n y coniciiiat o, pues u- ia convivencia d e dos años djsarroUar ci en la m e i o r a r m o n í a lia lleíjado a creru redición de aíccíp ú n p e r d a r a b l é Al iniciar c- t a nue a e t a p a d e su idi, A B C quiere destacar su adiiesión Incondicional a l C o jicriro de I iiióii N a- i o i i ü d e a il páí tiea ISspaíiola, y dirige u n fraternal emocionado saludo a l s orioso y heroico Ejército q u e defiende l a I n dcpc dcii íi d e 1- i r a. A B C reafirma, también, s u cordialidad con IB abBCgat a P r e n o a m a d r i l e ñ a y d e t o d a l a zona leal. M I E N T R A S HACEMOS LA GUERRA 0 sólo JC I co jsccueiic ÍÍ de orden iiiater n f, -ijio m o r a l también, aquellas que se, liaran ti do- fa es e n l a s mmii r a s d e JiRf er l a xv n a: m i a l o b r r r a l a h f r T o j s irsan obr- í) or él Como e n su form a niAs oMci tíii y íund imental, a guer r a ti- CHc a SLN u n e l i o a r e entre d o l u n f 3 d s. 1. i d a j e í e m i l i t a r a s p i r a amponer i su eneniivo su joesio írofíio, sus personales conccpcjoíie s esíiatéjiícas. Si -a aspiracióii n o puede eiicaiiiar on liecbo- lia de i t 1 sil irse con Jf d e i r o t a M a s si es li mh e d e t e m p e tíi o de u misión t e la to iftan a d. u íícb- eino OC- u pueWo. f- a s i 4 íidieíóti n o sei i n a n e a deli ii iií l ú ui- laeuíe de u n íia aso, de un i t p l i e ue, ii. ísus d e u n de- ia- tre, omen aií. t ¡nep a i u r el dt ouite lunidiá la n u t- u l i y la niiPiífióii ei! ia- i p sibd ¡d. ui que! e oír fi la jíuatíóki e ios re- i (í os eji unios. a íHí ti 5 j H ij es ibtí bii -í r I n- t 1 L jt i f t n. síe dv- lí ej q u e sabí r qiieis 5 a. Bii t J n la l e SÍÍ acia- -poi qi niii? iii ¡i siiiísus M liifo iii í aHÓ jamá 5 sin saber i sKSirj n o e i e a nadie q u e la necesidad de la resisteiic a se iia i n t e n t a d o ahora i ara iu sotro orno caso específico único, m u t i l o p o J r í i n liablar -obie ello los írancefeCb d e I S l l- -e l p a n t o de p a r- Wfii Beoieiitc i- c i Izs mucl c lu ccít- f iías han IMJStulado por las calles de Tar- cloAa puxa ime IÍ 9 guerra. Los soldados y el elemento ciiril Lan eorresposidido coa sus dosiaüiros al et tn ue pusieren en su labor las jó cncí poitulatifss. Í -CH Kx i. A USTED SIEMPRE tida p a i a el ataque I l i C C la ueiia e n e l tiempo, si es i ecesaiio, ir c n í i a s ci enemigo pueda h i c e i l a en cl e i c o Luidar de la t u c a j i m d j qui, d t l f ü i o ai ente, i r doso 5 ef n c j- lii ns lo iiaOS nacionales co ii lij? n cconomi i, p w a taraos s n í- sa ii la IK a 3 ti. J n t í y np cm j V 3 r 1 d i- n n i p í CiOaas. B a r p a o fiaitco a loda l i s e a i a í i d a o e s y 0 í o d i s ia- rL jjací IP f iit ou l i u i i e 1 lente ioj i n t c l t uaid i Todo CJIÍ se lia b lo Lac i en 1 spaSa. Y se lia a b do ii L m e diíicui cídes t e iriMcs, f íti- c sí ui ene j se t- n ifndo egoísmos, OÍ i líos e nif o ja en ioncs í i u tJias eee- íi. iu iandc m a Se t n a i c d e t uera 3 colc i, a- y t í iluidui e 5. tia ios. Así liemos I i i i l o t i i k Í S it cij. ca de la li (lia t o u í i n u t áa oat ül Í, ÍÍCÍ Dbio. lit iiíío LUÍ ido u 1 1 if t o n u n i m n í o ofen- n o jjs i- pííift a 1 d o d e l i Kí- p tblic a í l de I s jiicn d l i b i i i a t i u l a a p a l e í e i ai o t u) I u di í 3 ofo tos íjiacionea. tiiíkii í, u Hiií ite l a UU A qu ne n a di jii! p e k ban en lo f í o t s de le- t iií 1 1 s m u cíit o MiiiíiaK 5 evtiattleros quo e n m a i o j a b i i l Vi icinaron n u e s t r a Fuma p r ó x i m a comienzan a decir ya q u e h a b r á g u e r r a para mnchos meses todavía. H a caBibiado e l pamorama. H a n c a m b i a d o

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