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31/07/1938
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Periódico ABC MADRID 31-07-1938, portada

  • EdiciónABC, MADRID
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Madrid, 3! J e ¡ulio de 193 B rSUSCRIPClON- ii AÑO XXXIV. NUMERO 10.996. REDACCIÓN Y ADMINISTRACIÓN; SERRANO, 61. TELEFONO 51710. APARTADO ÓRGANO DE UNIÓN HEPUSUCANA Madrid: un mes, s, SQ pesetas. Provincias: tres meses, 12. América y Portugal: tres meses, 12,50. Extranjero: tres m ses, 30 ptas. Numero sueífo, 15 céntimos rr 73; zrr; ziT- DE CORREOS NUM. 43 NUESTRA RESISTENCIA Y LOS INTERESES AJENOS E l ex presidente del Consejo á e injnlstrois d e Francia, monsieMí Jjeón B! nm h a escrito Tárlos artículos comentando el ÍÍÍ O d e los soberanos ingleses a P a r í s y sus r e p e r c a síones políticas. Y ai día s ig uSente d e c e l e Tbrarse l a íoiiaidaMe revista militar d e VersaHes, laonsicTir Blnm escrlMó e n IJe- Fop n l a i r e F r a n c i a o tiene m i e d o T nosotros a s í ló creemos, h o n r a d a m e n t e E n todo caso, el que parecía t e n e r miedo- -a cosas diversas que él m i s m o h a explicado e n p a r t e- -e r a iBonsicnr León Bhijn, cuand o se avino a la política d e n o intervención. Al rcgiiHOn iinjlatcral d e n o intervención, podríamos y debíannos decir. P e r o s e ha. recobrado hoy, y le agradecemos q n e su p l u m a sea u n a d e las m á s valerosas e n l a defensa d e n u e s t r o derecho. F r a n c i a n o tiene miedo. ¿P o r q u é h a b í a do t e n e i i o? Su Ejército es h o y el mejor, si n o el m á s n u m e r o s o d e l conio l a M a r i n a i n glesa sigue sieníío diícfia del m a r E s i n t s resantCr a este respecto, leer a h o r a los periódicos q e Kegan d e P a r í s Ij Oeitvre advierte q n c ci ínego d e nii batallón írjincés equivalo h o y ni d e 1115 a división d e 1914. l i H o m m e IJÍJ FO hcrcíícro d e Clemeneeau, recuerda, p o r su p a r t e q u e Fra. acia- hairá h o n o r a si s coíiiproraisos c o a Checoslovaq u i a l i c Teníps con cautela- que n o e s conde del todo la amenaza, dice q u e el Gobierno do Berlín n o pne 3 e i g n o r a r a h o r a q u e la po iciún d e los de P a r í s y Jjond r e s es ía jiiisroa q u e el 21 do m a y o H a s l a el coronel Ja Rocqwe- -miáximo í a s cistisantc d e F r a n c i a- -sugiere, en IJe P e tit J o u r n a l que F r a n c i a n o p u e d e h a c e r y a m á s coBcesioBcs a l a s dictaduras. ¡Milag r o s d e l a formidable re ista milita. r d e VersaKesí Jlecogemos estos sfjitonias d e e n t e r e n p a r a los pcsintistas ÍJIÍC, n o sin motivos, creían a las grandes síciiiot raeias Incapaces d e reaccioiíai Claro está ciüic intcsíras o b servaciones n o son del todo deí iiifcresadas. IVos a g r a d a reconocer q -c el modo do civilización reprcastunido pci- ías demooracias se m u e s t r a decidido a h a c e r l a gncnra. si l a p a z no b s s t a p a r a subsistir. F e r o n u e s t r a satisfacción so apoya cw el h e c h o i n ctt jtjonablo do que el sacriíi ílo de EsitaSa n o puede s e r estéril, co io lo sería e n el supue to de que las democi ñciaa r e n u n c i a r a n a deícfid jrtíc. l a cstlmacióiii de nuest r a lucha h sido i ajnsla. lo h a n sido, a p r e ciados y atisi! as! í; Sos motivos do l a esta populjií rs So a y el hrraifiito de n icstro EJ- rrito. Sin cTnoaríjo, c- íos inotivoí recibei fndireclosnc itcí r, n? uiT; ienaje en l a p a rnda mlHí: de Vcjv- allrfí. EAÍSÍC, pues, u n a política ín e tícnilc a nmTjarar con las a r mas, fs n o! iay otro rcíEsedío, s i ras d e mor r áííf- as y ííbí rales y el cjí rci cio del d e rec io. B e p co nos ha seririrlo t a l política a los espafsolcs, pes o de PIIOS n o s Inibiera servido si fio cd í ecra. ííJirado así n u e s t r o problema, íis- m s en juu HtJo punto d e vl- sSa, se coií pí f ü- üs í er- n -úgiía de la rcslsleiu ia a! o; 1o ÍVLIIV -rn í a mñ- isvíicíic- i cu lo íiiHiluf t u? o- jiOlítir- o. W niat jVi ti de la t- a! ílu: i rjjíijjir. lit hi n df IÍ- IIÍUS? otros oní íos ijuc oblsyiien a nnn r e i slón general de l a condiíoía de los Ksíados totalitarios. lili mm Cea moÜTO de! qt (m desMa mWAoi ea hon t ú los s y s d feglcterw, Presld ss. te BepiibHccf, mortsiéaif MbstTi lebrun. el goberaceáof miliíar da le cap údl ún Ttemc la espléadida fonaa en q s hallím. les tropos o BIS laondo. (Feto id sK) 4 f H íf f h resistencia cspaííí Ia como a l iniciarse estos vi- ifajes. KTos i m a g i n a m o s que n o se a v a n z a r á m u c h o e n los actos d e conciliación d e Kuropa, iue p a d e c e uo drjallsmo d e m u e r í e S ai a nü ofros es lo nu- rao. í! esaos (rayariíu im? sli f d stiiso y ñadí pufMle dO -ivJaflíi. iísnnn p o r IÍIÉCSU) í ise lafi CGíf! iJ aiT- iieí! dlplomúiíCitsKenre- y ít lnnfe l a idea d e q u e l a s píiteiicía fotaü t a r t a s n o pueden devorar a l a s pequeñas ü j ioeracias. i lntonee s, nuestra l i e p ú b l i c a N u n c a será t a n conveniente expresiva br; rá acto d e pre pncía p a r a bciieílciarse con dicho r c s i ü t a d o S u p o n s a m o s lo coijtrario y miás p r o b a b l e c u e í r a c a a e n los cabilíleos y l a s dícta- luras sif an galopando. Rilo qjierrá de -ír qs e h a b n i q a e e s p e r a r! j i íi q a e ueiie ¡a h o r a cuyas vísperas se han cp- lebrado e a riírí 1. a h o r a d e I in ttH vcucíón cJK fi íca dt -ín; ierra y Frast eia, -í ne de Í 7 -Í 1 -ÚII r. i! í (io y en niníi ú: Í S- Í O liuede perjiídic üí iíOH, ya q u e eoít. -it! íKSí! 5 H la fuerza d e clioquo d e tos proi Ios iiíiereses q u e empuJíJTian r. la g u e r r a L. i d u s poderosas naciono. s.

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